Sua igreja tem um site? Muitos líderes pensam que, com a popularização das redes sociais, ter uma página própria na internet não é necessário. Afinal, diante da infinidade de recursos presentes em plataformas como Instagram, Facebook e YouTube, para que serviria um site? Apenas para que a denominação informe o endereço das unidades e os horários de culto, certo?

Errado! Um site é como o templo da sua igreja na internet. Trata-se de um espaço que serve não apenas para que a congregação seja encontrada no ambiente digital, mas sobretudo para envolver membros e visitantes por meio de conteúdos cristãos de valor. Se você ainda tem dúvida sobre a relevância dessa ferramenta, separamos, nas próximas linhas, oito motivos pelos quais a sua igreja precisa de um site. 

1. As principais descobertas acontecem online 

Pense: quando quer esclarecer uma dúvida, procurar por profissionais qualificados ou avaliar as recomendações de algum serviço local, o que você faz? Não precisa ser adivinho para afirmar que a sua resposta certamente foi “abro o Google e faço uma pesquisa”. E isso não é por acaso: a maior parte de nós usa buscadores online para fins de descoberta semanalmente – se não diariamente. 

Sem um site, sua igreja perde a oportunidade de se posicionar nos mecanismos de busca e oferecer respostas àqueles que procuram por Jesus. Com uma página inteligente, otimizada, visualmente agradável e alimentada com conteúdos estratégicos, por outro lado, é possível esclarecer dúvidas como “O que é se converter a Cristo?”, “Por que Jesus foi crucificado?” e “Jesus ainda cura hoje?” – todas perguntas muito comuns no Google. 

2. Sites te dão controle sobre a distribuição de conteúdo

O alcance orgânico do Facebook, rede social mais acessada no Brasil, segundo dados do levantamento Digital 2020: We Are Social, está cada vez mais restrito. Em outras palavras, cada vez menos pessoas são alcançadas de forma espontânea, sem investimento financeiro. E isso acontece não apenas no Facebook: plataformas de redes sociais estão sempre atualizando o próprio algoritmo, sem consultar criadores de conteúdo. 

O resultado, independente da mudança, costuma ser o mesmo: marcas, empresas e igrejas se veem forçadas a investir em anúncios para que o conteúdo que produzem chegue às pessoas. A verdade é que, enquanto não for dona de sua própria plataforma, a igreja nunca terá total controle sobre a distribuição de conteúdo no ambiente digital. Se é isso que a sua congregação busca, saiba que apenas um site – ou aplicativo – pode oferecer essa garantia.

3. Sites oferecem opções que não estão disponíveis nas redes sociais 

As redes sociais são ótimos canais de evangelismo, mas, em se tratando de recursos estratégicos para as igrejas, suas funcionalidades são limitadas. Receber pedidos de oração, por exemplo, é uma tarefa que, embora possa ser feita via Instagram, não é totalmente adequada para a rede.

Pense em como seria difícil filtrar os pedidos das demais mensagens recebidas via direct. A caixa de pergunta dos Stories, que poderia ser uma solução para esse problema, também passa longe do ideal: a publicação expira em 24 horas, e há limites de caracteres para as mensagens. 

Se tiver um site, a igreja poderá dispor de recursos que não estão disponíveis nas redes sociais. Além dos pedidos de oração, será possível oferecer: 

  • Inscrição em eventos e pagamento de ingressos; 
  • Doações (dízimos, ofertas e campanhas) online;
  • Download de materiais PDF exclusivos;
  • Inscrição em newsletters (boletins informativos enviados por e-mail). 

4. Sites permitem que o público conheça a liderança

Com um site, sua igreja pode criar páginas como “Quem somos”, na qual é possível detalhar a missão, visão e os valores da igreja, e “Conheça a liderança”, dedicada a uma breve biografia dos pastores e líderes. Ter essas informações disponíveis online fará com que potenciais membros se sintam mais confortáveis para visitar a igreja pessoalmente, já que eles terão noção sobre que tipo de ministério irão frequentar e sobre quem está liderando a congregação. 

5. Sites podem mostrar o envolvimento da igreja com a comunidade

A atuação das igrejas vai muito além de abrir as portas do templo nos domingos, mas nem todos sabem disso. Com um site, a igreja pode mostrar o alcance e a extensão dos projetos sociais que desenvolve ou apoia na comunidade local. Ao dedicar uma página para a publicação de vídeos, fotos e balanços anuais das ações de assistência social, você não apenas inspira pessoas a se envolver na causa, mas também dá a elas motivos para contribuir financeiramente, já que o site fornece provas de que as doações estão sendo usadas para ajudar quem precisa. 

6. Sites são meios seguros de receber doações online

Segundo dados da empresa Nonprofits Source, 60% dos frequentadores de igrejas estão dispostos a entregar ofertas por canais digitais. Para eles, isso representa mais praticidade, rapidez e conveniência. Enquanto algumas igrejas desconhecem essa realidade, outras a conhecem, mas permanecem recebendo apenas dinheiro em espécie porque acreditam que oferecer doações online é algo muito trabalhoso e que exige altos cultos. 

Isso não é verdade. Com uma página destinada a doações no site, é possível viabilizar essa possibilidade de forma prática e segura. Em poucos cliques o contribuinte seleciona o tipo de doação que quer fazer (dízimo, oferta, contribuição com projeto social etc), acessa um ambiente criptografado, seleciona o valor desejado e efetua o pagamento via cartão de crédito ou boleto bancário. 

7. Sites são como uma biblioteca de mídia digital

Ter um site é como ter uma biblioteca de mídia digital pública e acessível de qualquer lugar do mundo. Nele você pode armazenar conteúdos como sermões, notícias, cartilhas de estudo e e-books. Ao contrário das redes sociais, cuja estrutura dificulta a organização do conteúdo, os sites permitem organizar os materiais por menus e localizá-los a partir de filtros de busca, o que facilita a navegação. Além disso, vale lembrar que, como os sites são canais proprietários, a igreja não precisará se preocupar com possíveis remoções ou censuras.

8. Sites podem ser personalizados conforme a ‘cara’ da igreja 

Como é o templo da sua igreja? Quais são as cores das paredes? Como é a fachada? A disposição do púlpito e dos instrumentos musicais no altar? A iluminação? O espaço de recepção de visitantes? A sala do ministério infantil? Independente da resposta às perguntas, temos certeza de que o templo da sua igreja foi organizado e decorado para refletir a identidade da congregação. 

Com um site personalizado, é possível fazer o mesmo no ambiente virtual. Ao confeccionar um website com a inChurch, por exemplo, você pode customizar elementos como logo, menus, banners, paleta de cores, páginas especiais, entre outros. Desta forma, o site fica com a cara da igreja. 


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