A missão que impulsiona toda igreja é expandir o Reino de Deus por todo o mundo. Ao aumentar as doações assistenciais, a congregação tem melhores condições de oferecer suporte aos necessitados. E também acolher órfãos e viúvas. Espalhando o amor de Cristo por meio de atitudes práticas e levando o evangelho adiante.
Justamente por ser tão importante, a arrecadação de doações é uma tarefa que precisa ser realizada com cuidado. Exigindo também transparência e responsabilidade. E foi pensando nisso que a inChurch desenvolveu a maquininha solidária. Nas próximas linhas vamos explicar o que é e porque sua igreja deve implementar essa solução.
O que é a maquininha solidária?
A maquininha foi desenvolvida para ajudar igrejas a aumentar as doações voltadas à assistência social. Com a Maquininha Solidária, empreendedores e profissionais autônomos da igreja recolhem contribuições. Isso acontece em seus espaços de trabalho, fora do templo. Assim, cada membro pode realizar o seu ofício enquanto ajuda a congregação a alargar as estacas do Reino.
“O brasileiro é genuinamente doador. O que faltava eram pontos de contato. Essa é uma solução incrível que muda a realidade financeira das obras assistenciais”, comenta Sydney de Menezes, cofundador da inChurch.
Como funciona a maquininha solidária?
A Maquininha Solidária funciona como um terminal de pagamento de cartão. Mas, a empresa ou profissional disponibiliza ao cliente a opção de realizar uma doação voluntária. Isso acontece no momento em que uma compra é efetuada por meio de um cartão. Se for do desejo do cliente contribuir, a quantia arrecadada vai diretamente para o CNPJ da ação social da igreja selecionada. Esse valor sequer passa pelo caixa da empresa.
Além das taxas compatíveis com o mercado, a Maquininha solidária também torna o estabelecimento do empreendedor cristão uma ferramenta de expansão do Reino. Mais do que um meio de pagamento, a maquininha transforma a empresa em um ponto de divulgação e doação de recursos para a igreja.
Benefícios da maquininha solidária
1. Aumento dos pontos de doação
Com a maquininha solidária, a igreja expande seus pontos de arrecadação. Assim, aumenta consideravelmente o volume de doações. Por meio da ajuda dos empresários e comerciantes, a rede de contribuição se expande. E mais pessoas podem ser abençoadas.
2. Maior divulgação das ações sociais
Cada empresa ou empreendedor que adota a maquininha solidária em seu estabelecimento torna-se automaticamente um promotor das ações sociais da igreja. Isso aumenta o alcance da divulgação das ações que serão realizadas através do recurso arrecadado.
3. Share of mind
A implementação da maquininha solidária ainda contribui para que a igreja tenha share of mind entre a comunidade local. Ou seja, a igreja passará a estar presente na mente das pessoas sempre que elas pensarem em assistência social. Sendo assim, portas são abertas para que elas visitem o templo e conheçam a Cristo.
4. Engajamento de empreendedores
É comum que alguns empresários cristãos não se sintam trabalhando para o Reino da maneira que gostariam. Isso porque administrar um negócio é algo altamente demandante, que exige bastante atenção do proprietário.
Ao adquirir a maquininha solidária, o profissional não apenas obtém um meio de pagamento para o próprio estabelecimento. Mas, também, transforma seu negócio em um ponto de arrecadação de doações. Assim, passa a divulgar os projetos apoiados pela igreja para os clientes. Assim, ele cumpre o seu propósito enquanto cristão e trabalha para o Reino de Deus enquanto exerce seu ofício secular.
“O que eu faço de segunda à sexta no meu trabalho é um chamado sagrado de Deus! E é tão importante quanto o chamado que está na vida do pastor. Não é menos e nem mais, os dois foram chamados para andar juntos e não competirem!”, afirmou o pastor Lee Dominguee, em palestra na Masterclass da UninChurch.
Quer saber mais sobre como contribuir com o Reino com a utilização da maquininha solidária na sua igreja? Fale com nossos especialistas e entenda como implementar um ponto de arrecadação de doações na sua empresa.
